A evolução constante na área da cirurgia torácica tem proporcionado aos pacientes opções mais avançadas e menos invasivas para tratar diversas condições pulmonares. Entre as diferentes abordagens, destacam-se a cirurgia robótica, a videotoracoscopia e a tradicional toracotomia. Cada uma dessas técnicas possui suas características distintas em termos de via de acesso, equipamento utilizado e benefícios para o paciente.
A cirurgia robótica representa um avanço significativo na precisão e minimização de invasões. Utilizando um console remoto, o cirurgião controla um robô equipado com braços articulados que realizam os procedimentos com movimentos precisos. As incisões, geralmente pequenas, são feitas para a introdução dos instrumentos e da câmera 3D de alta definição. Essa abordagem oferece uma recuperação mais rápida, menor tempo de internação e diminuição do desconforto pós-operatório.
A videotoracoscopia, também conhecida como cirurgia minimamente invasiva, utiliza uma câmera e instrumentos específicos inseridos por pequenas incisões. Esta técnica proporciona uma visão clara do campo cirúrgico, permitindo a remoção de lesões pulmonares com menor trauma para o paciente. A recuperação é geralmente mais rápida do que na toracotomia convencional, e as incisões são notavelmente menores.
A toracotomia é a forma mais convencional de acesso para a cirurgia torácica, envolvendo uma incisão maior na parede torácica. Embora ainda seja necessária em alguns casos mais complexos, essa abordagem pode resultar em maior dor pós-operatória e tempo de recuperação prolongado. No entanto, a toracotomia pode ser a escolha apropriada em situações específicas em que se faz necessário um amplo acesso ao pulmão ou em procedimentos mais extensos.
A principal diferença entre essas abordagens reside no tamanho e na localização das incisões. Enquanto a cirurgia robótica e a videotoracoscopia buscam minimizar as incisões para reduzir o impacto no paciente, a toracotomia requer uma incisão maior para oferecer um acesso mais amplo.
Para entender melhor sobre essas diferenças de vias de acesso ao pulmão preparamos um
vídeo explicativo.
Em resumo, a escolha da via de acesso na cirurgia pulmonar depende da complexidade do caso, das habilidades do cirurgião e da disponibilidade de recursos e tecnologia. A tendência atual é favorecer métodos menos invasivos sempre que possível, visando proporcionar uma recuperação mais rápida e menos desconfortável para o paciente.
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