Tumor de Mediastino explicado por especialista

Letícia Lauricella • June 24, 2024

O mediastino, área central do tórax que aloja estruturas vitais como o coração e os grandes vasos, pode ser o local de desenvolvimento de vários tipos de tumores.


Este artigo trata do que são os
tumores de mediastino, seus sintomas, diagnóstico, tratamento e o impacto que podem ter na vida dos pacientes. Continue lendo para entender melhor as implicações desta condição.


O que são Tumores de Mediastino?


O mediastino é uma região anatômica
central no tórax, situada entre os dois pulmões e contendo órgãos vitais como o coração, grandes vasos sanguíneos, traqueia e esôfago. Tumores nesta área, conhecidos como tumores de mediastino, são massas que podem variar amplamente em tipo e gravidade, dependendo de sua localização e origem.


Com base em sua localização, os tumores de mediastino podem ser:


  • Anterior: Próximo ao esterno, inclui timomas, teratomas, e tumores de células germinativas.
  • Médio: A região ao redor do coração e dos vasos principais, comum para linfomas e cistos pericárdicos.
  • Posterior: Próxima à coluna vertebral, onde são mais frequentes neuroblastomas e tumores neurogênicos.


Essa classificação não apenas ajuda a identificar a natureza do tumor, mas também
orienta o planejamento do tratamento, uma vez que a localização afeta o acesso cirúrgico e a proximidade com estruturas vitais.


Tipos de Tumores de Mediastino


Os tumores do mediastino podem ser benignos ou malignos, cada um com implicações diferentes para o manejo e prognóstico:


Benignos:


  • Timomas: Geralmente associados ao timo, esses tumores podem ser assintomáticos e apresentar um comportamento benigno.  Em alguns casos, estão relacionados a doenças autoimunes como a miastenia gravis.
  • Cistos: Incluem cistos broncogênicos, pericárdicos e tímicos, geralmente assintomáticos e descobertos incidentalmente durante exames de imagem.
  • Teratomas: Tumores compostos por múltiplos tipos de tecidos, como cabelo, músculo e até tecido ósseo, geralmente benignos, mas com potencial para se tornarem malignos.
  • Tumor de Castleman: É um crescimento anormal benigno das células do sistema linfático, localizado na região central do tórax, podendo causar sintomas como fadiga, febre, sudorese noturna e inchaço dos linfonodos.
  • Bócio Intratorácico: É um crescimento anormal da glândula tireoide, que se estende para dentro do tórax, podendo causar sintomas como tosse, rouquidão, dificuldade para respirar e engolir, além de dor no peito e sensação de pressão no pescoço.


Malignos:


  • Linfomas: Incluem tanto o linfoma de Hodgkin quanto os linfomas não-Hodgkin, originando-se nas células linfáticas do mediastino médio.
  • Timomas: Alguns timomas tem um comportamento maligno, podendo se apresentar como tumores bem delimitados, porém com invasão da cápsula ou da gordura da região mediastinal que circunda o tumor. Ou podem apresentar um comportamento um pouco mais agressivo invadindo estruturas e órgãos próximos, como o pulmão e o pericárdio, tendo maiores chances de recidivar e se espalhar.  Para saber mais sobre o timoma, clique aqui.
  • Carcinomas: Cânceres que surgem a partir de tecidos epiteliais; no mediastino, podem desenvolver-se a partir de células residuais ou metastáticas de outros cânceres. Um exemplo é o carcinoma tímico, que são tumores de crescimento mais rápido, invasivos e bem mais agressivos, podendo se espalhar para outros órgãos
  • Tumores germinativos: Se originam de células germinativas pluripotentes, podendo ser primários do mediastino ou metástases de tumores do testículo. Geralmente são divididos em tumores seminomatosos e não-seminomatosos. 


É importante realizar um
diagnóstico preciso através de métodos como tomografia computadorizada, ressonância magnética e biópsia. Este diagnóstico é crucial para estabelecer um plano de tratamento eficaz, que pode variar desde vigilância ativa até intervenções como cirurgia, radioterapia e quimioterapia, dependendo da natureza específica e comportamento do tumor.


Causas e Sintomas


Embora a etiologia exata de muitos tumores de mediastino permaneça indeterminada, alguns fatores e condições associados são bem reconhecidos pela comunidade médica:


Fatores Genéticos e Hereditários
:

  • Algumas neoplasias, como linfomas, podem ter componentes genéticos que predispõem os indivíduos ao desenvolvimento de tumores no mediastino.

Doenças Autoimunes:

  • Timomas, frequentemente encontrados no mediastino anterior, estão associados a doenças autoimunes como a miastenia gravis.

Infecções Virais:

  • Certos vírus, como o vírus Epstein-Barr (EBV), estão associados ao desenvolvimento de linfomas.

Exposição a Radiação:

  • Exposição prévia à radiação terapêutica para tratamento de outras condições pode aumentar o risco de desenvolvimento de tumores no mediastino.

Doenças Congênitas:

  • Cistos broncogênicos e cistos pericárdicos são exemplos de anomalias congênitas que podem levar ao desenvolvimento de massas no mediastino.

Mutação de Células Germinativas:

  • Tumores germinativos, como teratomas e seminomas, originam-se de células germinativas que sofreram mutações ou se diferenciaram de maneira anormal.


Sintomas de Tumores de Mediastino


Os sintomas de tumores de mediastino podem variar amplamente dependendo do tamanho, localização e natureza (benigno ou maligno) do tumor. Muitos pacientes podem não apresentar sintomas nos estágios iniciais da doença, o que muitas vezes leva a diagnósticos tardios. Os sintomas mais comuns incluem:


  • Sintomas Compressivos: À medida que o tumor cresce, pode pressionar estruturas vitais no mediastino, como os pulmões, a traqueia e os vasos sanguíneos grandes. Isso pode resultar em falta de ar, tosse persistente, dor torácica e problemas de deglutição.
  • Sintomas Sistêmicos: Febre, perda de peso e fadiga são comuns, especialmente se o tumor for maligno. Esses sintomas refletem o impacto do tumor no estado geral de saúde do paciente.
  • Sintomas Específicos de Tumores do Timo: Os timomas podem estar associados a condições neuromusculares como a miastenia gravis, que causa fraqueza muscular e fadiga.
  • Sintomas de Invasão ou Metástase: Em casos de tumores malignos, os sintomas podem ser mais severos se o câncer se espalhar para além do mediastino, afetando outros órgãos e tecidos.


Diagnóstico de Tumores de Mediastino


Para diagnosticar um tumor de mediastino, são empregadas diversas modalidades de imagem que proporcionam informações detalhadas sobre a massa:


Tomografia Computadorizada (CT) do Tórax:
É frequentemente a primeira linha de investigação, pois oferece imagens detalhadas das estruturas mediastinais, ajudando a avaliar o tamanho, a forma, e a possível invasão do tumor em estruturas adjacentes.


Ressonância Magnética (MRI):
Utilizada para obter uma visão mais clara da relação do tumor com os tecidos moles e vasos sanguíneos, especialmente útil em tumores localizados próximos ao coração ou grandes vasos.


PET Scan:
Pode ser recomendado para avaliar a atividade metabólica do tumor, ajudando a diferenciar entre tecido maligno e benigno e detectar metástase à distância.


Além desses métodos de imagem, a biópsia é um passo decisivo no diagnóstico:


  • Biopsia Guiada por Imagem: Procedimentos como biopsia guiada por CT ou ultrassom são realizados para coletar amostras de tecido do tumor, minimizando a necessidade de procedimentos cirúrgicos mais invasivos.
  • Broncoscopia e Mediastinoscopia: Estes procedimentos permitem o acesso direto ao mediastino para biópsia de tumores que estão próximos às vias aéreas ou linfonodos mediastinais.


A
combinação de avaliação clínica, técnicas de imagem sofisticadas e biópsia é essencial para um diagnóstico preciso, permitindo distinguir entre tumores benignos e malignos e planejar o tratamento mais adequado.


Tratamento de Tumores de Mediastino


O tratamento de tumores de mediastino requer uma abordagem cuidadosamente coordenada, que pode variar significativamente dependendo do tipo, localização e estágio do tumor, bem como da saúde geral do paciente. Um plano de tratamento eficaz muitas vezes envolve uma
combinação de métodos, incluindo cirurgia, quimioterapia e radioterapia, adaptados às necessidades específicas do paciente.


Opções Cirúrgicas


A cirurgia é um componente fundamental no tratamento de muitos tumores de mediastino, especialmente quando o tumor é localizado e acessível:


Ressecção Cirúrgica


A
remoção do tumor através de cirurgia é muitas vezes o objetivo principal, especialmente se o tumor é grande e causa sintomas por compressão de estruturas vitais como os vasos sanguíneos e as vias aéreas. Técnicas cirúrgicas podem variar de toracotomias abertas a procedimentos menos invasivos como a cirurgia robótica e videotorascópica, dependendo da localização e do tamanho do tumor.


Cirurgia Curativa vs. Paliativa


Em casos onde a remoção completa do tumor é possível, a cirurgia curativa é o objetivo. Para tumores inoperáveis ou extensamente metastáticos, intervenções cirúrgicas paliativas podem ser realizadas para
aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida.


Quimioterapia e Radioterapia


A quimioterapia e a radioterapia são usadas frequentemente em conjunto com a cirurgia, ou como tratamento principal
quando a cirurgia não é viável:


Quimioterapia:
Este tratamento utiliza drogas anticancerígenas para destruir as células tumorais. Pode ser administrada antes da cirurgia (neoadjuvante) para reduzir o tamanho dos tumores, facilitando sua remoção cirúrgica, ou após a cirurgia (adjuvante) para eliminar quaisquer células cancerígenas residuais.


Radioterapia:
Utiliza radiação de alta energia para matar células tumorais ou diminuir tumores. É particularmente útil para tumores que são sensíveis à radiação ou para pacientes que não são candidatos à cirurgia. A radioterapia também pode ser usada para aliviar sintomas de tumores que comprimem estruturas críticas.


A combinação desses tratamentos oferece a melhor chance de
controlar o crescimento do tumor, prolongar a sobrevivência e, em muitos casos, alcançar a cura. É importante uma equipe multidisciplinar, incluindo oncologistas, cirurgiões torácicos e radioterapeutas, para desenvolver um plano de tratamento que seja tanto eficaz quanto adaptado às necessidades individuais do paciente. Além disso, o suporte contínuo e o monitoramento após o tratamento são essenciais para gerenciar qualquer complicação a longo prazo e para detectar precocemente uma possível recidiva do tumor.


Prognóstico e Seguimento


O prognóstico e o seguimento de pacientes com tumores de mediastino são componentes relevantes no manejo dessa condição. Enquanto o prognóstico depende de vários fatores clínicos, o acompanhamento e o apoio contínuo são essenciais para
otimizar os resultados e a qualidade de vida dos pacientes.


Expectativas de Tratamento


O prognóstico de um tumor de mediastino pode variar amplamente baseado em características específicas do tumor e do paciente:



  • Tipo de Tumor: Tumores benignos geralmente têm um prognóstico excelente com tratamento apropriado, enquanto tumores malignos podem apresentar um desafio maior, dependendo de sua agressividade e estágio.
  • Estágio do Tumor: Tumores detectados em estágios iniciais geralmente têm um prognóstico mais favorável, pois as opções de tratamento são mais eficazes antes da metástase.
  • Resposta ao Tratamento: Pacientes que respondem bem ao tratamento inicial, seja cirurgia, radioterapia, ou quimioterapia, geralmente têm melhores perspectivas a longo prazo.


Além disso, fatores como a idade do paciente, estado geral de saúde, e a presença de condições coexistentes também influenciam significativamente o prognóstico.
Avaliações regulares e reavaliações do plano de tratamento são fundamentais para adaptar as intervenções às necessidades em evolução do paciente.


Monitoramento e Suporte Contínuo


O seguimento após o tratamento inicial é essencial para uma gestão eficaz de tumores de mediastino. Inclui
monitoramento regular através de exames de imagem periódicos e consultas médicas regulares para detectar qualquer sinal de recorrência do tumor. O intervalo e a natureza desses exames variam conforme o tipo específico do tumor e os tratamentos realizados.


A longo prazo, os pacientes podem enfrentar diversas complicações relacionadas tanto ao tumor quanto ao tratamento, tais como fibrose, problemas respiratórios ou impactos cardiovasculares. É crucial que haja uma
gestão proativa dessas condições para garantir a saúde contínua do paciente.


Além disso, o diagnóstico de um tumor de mediastino pode ser emocionalmente desafiador, fazendo com que o
suporte psicológico se torne um componente fundamental do tratamento. Terapia, grupos de apoio e aconselhamento são essenciais para ajudar os pacientes e suas famílias a lidar com o estresse associado ao diagnóstico e ao tratamento, proporcionando uma rede de apoio durante este período difícil.


É preciso a aplicação de uma
abordagem holística no cuidado de pacientes com tumores de mediastino, que não apenas se concentra na erradicação do tumor, mas também na promoção da saúde geral e bem-estar emocional do paciente. A colaboração entre diversas especialidades médicas e o suporte contínuo são fundamentais para assegurar que cada paciente receba o cuidado mais eficaz e compassivo possível.


Perguntas Relacionadas


Quais os sintomas do câncer no mediastino?

Os sintomas do câncer no mediastino podem incluir dor no peito, falta de ar, tosse persistente, rouquidão, dificuldade para engolir, e inchaço no rosto e braços devido à compressão de vasos sanguíneos importantes, como na síndrome da veia cava superior. No entanto, alguns tumores podem ser assintomáticos, principalmente quando são pequenos.


Como é feita a cirurgia no mediastino?

A cirurgia no mediastino pode ser realizada através de toracotomia, onde se faz uma incisão no tórax, ou por métodos menos invasivos como a cirurgia torácica vídeo-assistida (VATS) ou cirurgia robótica, que utiliza pequenas incisões e câmeras para visualizar e operar a área. A abordagem depende do tamanho, localização do tumor ou condição a ser tratada, e a proximidade com estruturas vitais.


A cirurgia para remover um tumor de mediastino é arriscada?

Toda cirurgia envolve algum risco, mas a cirurgia de mediastino pode ser particularmente complexa devido à proximidade com estruturas vitais. Os riscos específicos dependem da localização do tumor e da natureza da operação.


O que é a síndrome da veia cava superior e como está relacionada aos tumores de mediastino?

A síndrome da veia cava superior ocorre quando um tumor de mediastino pressiona a veia cava superior, obstruindo o fluxo sanguíneo para o coração. Isso pode causar inchaço no rosto, pescoço, braços e dor torácica.


Tumores de mediastino são cancerígenos?

Tumores de mediastino podem ser tanto benignos quanto malignos. Tumores malignos, como certos tipos de linfomas e carcinomas, são cancerígenos e requerem tratamento agressivo.


Como os tumores de mediastino afetam crianças e adultos diferentemente?

Em crianças, tumores de mediastino frequentemente são linfomas ou tumores de células germinativas, enquanto em adultos, timomas, linfomas e carcinomas são mais comuns. A abordagem ao tratamento e o prognóstico podem variar significativamente com a idade.


Como os tumores de mediastino afetam as funções cardíacas e respiratórias?

Tumores de mediastino podem pressionar o coração e as grandes artérias, afetando o fluxo sanguíneo e a função cardíaca, e podem comprimir a traqueia e os brônquios, dificultando a respiração. Essa compressão pode resultar em sintomas como falta de ar, dor no peito e tosse.


Qual é a probabilidade de recorrência de tumores de mediastino após o tratamento e como isso é monitorado?

A probabilidade de recorrência de tumores de mediastino varia conforme o tipo específico do tumor e a eficácia do tratamento inicial. O monitoramento geralmente envolve exames de imagem regulares, como tomografias computadorizadas, e acompanhamento clínico contínuo para detectar sinais de recidiva o mais cedo possível.


Conclusão | Tratamento de Tumor de Mediastino em São Paulo


Os tumores de mediastino representam um desafio diagnóstico e terapêutico significativo. Entender os tipos de tumores, suas manifestações e as opções de tratamento disponíveis é essencial para
gerenciar essa condição. Com os avanços na tecnologia médica e nas técnicas de tratamento, muitos pacientes com tumores de mediastino têm agora um prognóstico muito melhor. Você ou alguém que você conhece já foi diagnosticado com um tumor de mediastino? Como foi a experiência?


Se você está em busca de um especialista em cirurgia torácica, conheça a
Dra. Leticia Lauricella, formada em Medicina na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), sendo a primeira mulher contratada como assistente do grupo de Cirurgia Torácica da FMUSP. Atuando em hospitais em São Paulo, a Dra. Leticia tem o objetivo de oferecer aos pacientes as opções mais avançadas e eficazes de tratamento, ao mesmo tempo em que busca contribuir para o avanço da ciência médica por meio da pesquisa. Para mais informações navegue no site ou para agendar uma consulta clique aqui.

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